Soneto azul
- Contemporâneo
- há 13 horas
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O azul, cor do céu em tarde calma,
É a beleza dos seus olhos, pura e rara.
Nas flores do campo, uma luz clara,
Que se expande e pacifica a alma.
Em ti, a esperança, que me desarma,
E a serena alma que o caos acalma.
O conhecimento em cada gesto declara
A alma empreendedora que me encanta.
A vida, em sua calma, me comanda,
Com ramos verdes de um toque sutil,
E uma paz que o coração me pede.
Em cada tom, um sonho que se entende.
Azul, o sonho que o mundo prende,
Eternamente divino e gentil.
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